Tem dias que a gente está cheia, radiante, magnética.
Tem dias que só quer encolher, apagar a luz, ficar em silêncio.
E adivinha?
Tá tudo bem.
A Lua também é assim. E nem por isso ela deixa de ser… a Lua.
Somos cíclicas.
Cheias de marés internas, de movimentos invisíveis, de reinícios secretos.
O problema é que nos ensinaram a “funcionar” sempre igual.
Mas a alma sabe: tem hora de crescer, tem hora de recolher.
Tem fase de plantar, tem fase de podar.
A natureza não se culpa por mudar.
Por que a gente deveria?
Hoje, só quero te lembrar:
Se você tá mais introspectiva, ou mais elétrica, ou mais confusa…
Apenas observe. Honre sua fase.
E lembre-se: a Lua não perde o brilho por estar em silêncio.
Nem você.