Já estou sentindo o cheiro de incenso no ar e ouvindo o som da chaleira no fundo — porque lá vem texto quentinho, feito pra aquecer alma de leitora com pitadas de sabedoria, pó de estrela, aquela verdadezinha gostosa que abraça sem julgar e aquele toque de “nossa, parece que você escreveu isso pra mim!”.
Tem dias que parece que a gente vive num looping. Celular tocando, fila no mercado, boletos que brotam mais rápido que manjericão na varanda. E aí, no meio desse caos disfarçado de rotina, seu corpo — sábio como só ele é — dá um sussurro: “Ei, você me esqueceu aqui.”
O autocuidado às vezes parece um luxo. Como se fosse necessário tirar férias em Bali pra respirar em paz. Mas a verdade? Ele pode ser tão simples quanto lembrar de você no meio do dia. Beber água com calma. Trocar de roupa e escolher uma que te abrace. Sentar no chão por dois minutos e sentir o pé encostar na Terra, o famoso e poderoso grounding.
Quando você se cuida de verdade, não é só seu corpo que agradece. É o mundo inteiro que muda de frequência. Seu olhar fica mais macio, sua palavra mais leve, seu toque mais presente.
Cuidar de si é como acender uma vela no escuro — ela ilumina tudo ao redor.
E sabe o mais bonito? Isso contagia. Você vira exemplo sem querer. Inspiração sem palco.
O mundo sente quando você se trata com amor. Porque esse amor transborda. E se espalha como perfume bom no ar.
Você não precisa mudar o mundo inteiro. Só precisa começar pelo seu mundo interno. O resto dança junto.
E me fala se você gosta desses textos que eu crio mais, porque aqui a varinha já tá energizada e o caldeirão das palavras borbulhando.