Respira fundo comigo…
Que esse texto vem com cheiro de mato molhado, barulho de folhas dançando com o vento e a memória do corpo lembrando que ele pertence.
Tem dias em que a gente se sente meio... flutuando.
Sabe aquela sensação de cabeça aérea, mente tagarelando, corpo meio ausente?
Você até tá ali — respondendo e-mails, indo ao mercado, ouvindo áudios no WhatsApp...
Mas, por dentro, parece que sua alma tá cinco passos atrás ou dois metros acima.
Dispersa.
Desconectada.
É aí que entra ele: o grounding.
Ou, como eu gosto de chamar:
o abraço silencioso da Terra.
O que é grounding, afinal?
É o simples — e profundo — ato de voltar para o seu corpo.
De lembrar que você não é só pensamentos voando por aí.
Você é carne, osso, instinto, raiz.
É filha da Terra — e ela vive te chamando de volta.
Grounding é se reconectar com o agora através da natureza.
Andar descalça.
Sentar na grama.
Deitar no chão e deixar a Terra te segurar.
É como se o mundo parasse por um instante e dissesse:
"Pode descansar em mim."
E como isso muda tudo?
Quando você se ancora, a mente desacelera.
O coração acalma.
As decisões ficam mais claras.
Você começa a ouvir a sua intuição com mais nitidez —
porque o ruído mental vai diminuindo.
É o contrário do caos.
É estar inteira onde seus pés estão.
E as pedras… ajudam?
Ah, sim. Elas são mestres no grounding.
Carregam a sabedoria da Terra em cada átomo.
E quando você usa uma pedra com intenção,
é como se dissesse ao seu campo:
"Estou aqui. Agora. Presente."
As mais poderosas pra esse processo?
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Hematita: aterramento firme, foco, força sem tensão
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Turmalina Negra: proteção energética, escudo contra o excesso de estímulos
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Jaspe Vermelho: coragem, ação com base, raízes profunda
Nossas pulseiras e chokers com essas pedras são como pequenas âncoras elegantes.
Bonitas por fora, sábias por dentro.
Um micro ritual de grounding pra você agora:
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Tira o sapato. Sério.
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Sente o chão. Respira profundo.
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Coloca uma pedra nas mãos (ou no pescoço, se estiver com um dos nossos colares).
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Fecha os olhos e repete:
“Eu estou aqui.
Eu pertenço.
Eu sou parte da Terra — e ela vive em mim.”
Fica ali só mais um pouquinho.
Você não precisa fazer mais nada agora.
Só… estar.
Porque grounding não é sobre “produzir mais”.
É sobre lembrar que antes de tudo,
você é humana.
E que a Terra te ama de graça.