Tem algo de mágico neste ponto do tempo.
Uma pausa que a Terra faz.
Um suspiro profundo do cosmos, como se dissesse:
“Agora é hora de voltar pra dentro.”

O Solstício de Inverno é o dia mais longo de sombra e o mais curto de luz.
Mas não se engane: ele não é sobre escuridão.
É sobre gestação.
É quando a semente descansa sob a terra.
Quando a alma cochicha, quando o corpo pede silêncio.
E quando o invisível começa a trabalhar por dentro, em silêncio, preparando a próxima florada.

Este é o convite:

→ Diminuir o ritmo.
→ Escutar o que o barulho do mundo anda abafando.
→ Deixar morrer o que não te acompanha mais.
→ Recolher-se com ternura — e não com culpa.
→ E confiar que há vida brotando mesmo nos campos adormecidos.

O inverno é sábio.
Ele ensina que não é preciso estar sempre em alta vibração, em produtividade, em florescimento.
Tem potência no repouso.
Tem poder no silêncio.

Algumas sugestões para atravessar o Solstício com intenção:

Acenda uma vela à noite, em silêncio, como símbolo da luz que continua viva dentro de você — mesmo nas fases mais escuras.

Prepare um chá com intenção: pode ser camomila, capim-cidreira, lavanda. Enquanto ferve, sinta o vapor limpar seus pensamentos.

Escreva o que você está deixando ir com esse ciclo. Sem pressa, sem censura. E se quiser, queime esse papel com segurança — entregando à transmutação.

Use pedras de introspecção e proteção energética, como:

• Obsidiana (verdades internas, espelho da alma)

• Granada (fogo interno, coragem suave)

• Selenita (limpeza do campo, conexão com planos sutis)

E se quiser algo mais sutil e simbólico, as pulseiras da LoveStone com pedras escuras são aliadas poderosas nesse momento.
Elas funcionam como pequenas tochas energéticas que você carrega com você — lembrando que mesmo na noite mais longa, a luz não se apaga.

Um mantra para esse ciclo:

"Eu honro meu silêncio.
Eu confio no invisível.
Eu me recolho com amor e renasço com consciência."

Você não está parada.
Você está em gestação.
E o que está nascendo dentro de você… é sagrado.