Sabe aqueles dias em que parece que o mundo está igual, mas você… não?
Você acorda, lava o rosto, faz o café de sempre — mas tem algo ali. Um incômodo sutil, uma vontade de mudar o corte de cabelo, a rotina, o planeta.
Calma, você não está sozinha. A verdade é que, às vezes, a alma começa a mudar de roupa antes da gente entender o porquê.
Pode ser o fim de um ciclo. Pode ser o início de um novo. Pode ser só Mercúrio fazendo aquele moonwalk retrógrado de leve.
Mas a sensação é real: algo em você está se mexendo.
E olha, isso é bom.
Mudança interna é tipo faxina energética: no começo levanta poeira, dá uma preguiça… mas depois, ah! o ar fica mais leve, o espaço mais nosso.
Nessa dança de recomeços, tem quem encontre força em rituais, em conversas profundas com amigas, em choros no banho (terapia grátis, inclusive).
E tem quem se conecte com símbolos — com objetos que ancoram esse novo momento.
É por isso que a Pedra da Lua aparece tanto nessa fase: ela carrega a energia dos ciclos, do feminino, da intuição sussurrada (aquela vozinha que a gente costuma ignorar… mas deveria ouvir mais).
E a Labradorita, com seu brilho misterioso, parece dizer: “confia no invisível”. Porque o invisível, às vezes, é só o que ainda não se manifestou — mas já está aí, crescendo dentro de você.
✨ Um choker, uma pulseira, um toque de intenção.
Não porque precisa, mas porque ajuda a lembrar: você tá se transformando. E isso é bonito pra caramba.